A perda da elasticidade da pele, os movimentos e o passar dos anos causam várias mudanças no rosto e na face. Considerando isso, alternativas como o lifting facial, toxina botulínica e lifting frontal são muito buscadas pelos pacientes! Como o próprio nome diz, o lifting frontal é uma intervenção que melhora a aparência envelhecida na testa, reduzindo as rugas profundas ao redor dos olhos e nariz. Além de amenizar as rugas, esse tipo de procedimento está ganhando repercussão entre os pacientes pela relação que muitos fazem até mesmo com a possibilidade de reduzir as fortes crises de enxaqueca.

Confira a lista de coisas que você precisa ler sobre o assunto!

Como é feito o procedimento?

A forma mais comum de se fazer essa cirurgia é por via endoscópica (com 2 ou 3 cortes, de 2 cm). Os ligamentos e músculos são reposicionados de modo que a face ganhe uma aparência mais jovial e agradável e as cicatrizes são discretas, sendo imperceptíveis considerando que ficam na região do couro cabeludo.

Além das rugas, o que o lifting frontal pode fazer?

Além da redução das rugas e marcas de expressão, o lifting frontal pode corrigir a sensação de testa franzida, o olhar cansado ou de tristeza aparente e até arquear as sobrancelhas. Claro que cada caso é um caso, e cada paciente envelhece de uma forma, mas em geral os efeitos são bem positivos.

Técnicas combinadas

Assim como em outras cirurgias, o lifting frontal pode ter efeitos complementares/potencializados com outras técnicas. Se o paciente precisar tirar o excesso de pele na pálpebra, uma blefaroplastia pode ser uma boa opção. Há também quem busque outros procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos da face como o lifting facial, os tratamentos a laser, entre outros. Conversar com o médico sobre expectativas é uma boa forma de alinhar os tratamentos possíveis.

É verdade que lifting frontal pode acabar com enxaqueca?

Há opiniões diferentes sobre o assunto, mas muitos especialistas acreditam que sim. O lifting frontal é um procedimento que foi desenvolvido entre o final da década de 80 e início da de 90 e aperfeiçoado desde então. Em Portugal, na cidade do Porto, os cirurgiões plásticos já realizam essa cirurgia também com essa finalidade, embora não seja o principal tratamento para a enxaqueca. Em 2011 cientistas de Cleveland publicam um estudo apresentado na Associação Americana de Cirurgiões Plásticos que dizia que num grupo de 69 doentes que fizeram o tratamento durante 5 anos seguidos, 61 (ou seja, 88%) tiveram resultados positivos e 20 pessoas (29%) notaram que as dores de cabeça sumiram. Ou seja, muitos acreditam que é eficiente unir a estética à questões de saúde! Importante lembrar que os resultados podem variar e não existe uma solução definitiva e 100% em nenhum dos casos.